Resumo: O artigo trata da poesia de Julián Axat e das suas imagens do genocídio que ocorreu durante a ditadura militar argentina. Este poeta, profundamente influenciado por Roberto Bolaño, cria uma “biopoética” para se opor ao biopoder do terror apoiado pelo Estado. Destaca-se o livro Ylumynarya, que expande os limites políticos da representação poética do terror, comparando-o com a escultura de Alberto Heredia, que também empregou o silêncio dos vestígios do corpo para denunciar a violência na Argentina.
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